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Veja abaixo algumas respostas para as perguntas mais frequentes que recebo.

Todas as consultas estão sendo realizadas à distância.

 

Perguntas Frequentes

  • Atendo pessoas maiores de 18 anos de algum desses perfis:

    1 - querem melhorar sua alimentação e sua relação com a comida

    2 - procuram ajuda para lidar com algum problema gastrointestinal

    (como Síndrome do Intestino Irritável, Dispepsia Funcional, Intolerância Alimentar; Doença do Refluxo Gastroesofágico, Doença Diverticular, Doença Inflamatória Intestinal: Retocolite Ulcerativa / Doença de Crohn, Constipação Funcional, Diarreia Funcional)

    3 - não tenham um diagnóstico mas que precisem de ajuda para lidar com desconforto relacionado à alimentação

    (como azia, queimação, empachamento/estufamento, eructação/arrotos, regurgitação, gases, diarreia, constipação/intestino preso/prisão de ventre, dor abdominal etc.)

  • Crianças e gestantes se beneficiarão de um cuidado especializado com alguma das minhas excelentes colegas focadas nessas áreas.

    Se você busca cuidado pré e pós cirurgia bariátrica, também será melhor atendida/o por uma nutricionista especializada.

    Se você tem um transtorno alimentar diagnosticado, tenho profissionais maravilhosas para indicar.

    Se você procura uma nutricionista para te dar uma dieta restritiva para perder peso rápido, ou para te prescrever uma tonelada de suplementos para "bombar", eu definitivamente não sou a melhor profissional para você (mas nesse caso não indico ninguém porque são condutas que podem prejudicar sua saúde 😢).

  • Atualização - janeiro de 2023

    Continuo com os atendimentos apenas on-line. Assim que voltar ao atendimento presencial avisarei aqui.

    O atendimento on-line tem funcionado muito bem e não prejudicou em nada meu trabalho, que já não tinha a avaliação antropométrica (pesar, medir, pregas cutâneas, bioimpedância) como prática, exceto em casos excepcionais.

    Além disso, o atendimento on-line me permite atender pessoas fora de São Paulo (e até fora do Brasil), ampliando minha possibilidade de cuidado e enriquecendo meu trabalho, que ganhou novos (e deliciosos) desafios.

  • Minhas consultas são tranquilas e detalhadas, sem pressa nem correria. Vamos olhar não apenas para o que você come, mas também para como você come.

    Elas também levam mais tempo porque eu investigo sintomas, analiso exames, te explico como as doenças funcionam e tiro todas as suas dúvidas.

    Eu não trabalho com cardápios prontos ou dietas de gaveta; eu trabalho para te dar autonomia. Meu objetivo não é te deixar dependente de mim para o resto da vida, mas sim te ajudar a aprender a fazer melhores escolhas sozinha/o. Em alguns casos específicos o plano alimentar pode ser utilizado, mas não é regra. Em geral trabalho a partir da forma como você se alimenta hoje, propondo mudanças graduais combinadas nas consultas, conforme as suas necessidades, desejos e possibilidades.

    Normalmente, o processo é mais longo justamente porque mudanças duradouras levam mais tempo para serem incorporadas. Por exemplo: é muito fácil seguir uma dieta maluca por uma semana, mas leva mais tempo para se acostumar a comer mais verduras e legumes sempre. Precisamos pensar em estratégias (onde comprar? como conservar? como deixar mais saboroso? como escolher o delivery?). Precisamos testar e identificar as dificuldades, mudando a direção quando for necessário. Precisamos respeitar os diferentes momentos e desafios que a vida impõe, além dos gostos pessoais, condições de acesso e significados dos alimentos para cada um. Resumindo: precisa caber na sua vida, no seu bolso e te dar prazer.

    Você pode achar que uma consulta já foi suficiente. Você pode preferir um acompanhamento mensal. Ou pode escolher um processo mais intensivo de 3 meses e depois retornar apenas 1 ou 2 vezes por ano para uma avaliação, ou em momentos específicos em que algum desafio novo tenha surgido.

    Junto com as consultas, eu ofereço acompanhamento online por meio de uma plataforma onde estarão seus objetivos, as metas que combinamos e o seu plano de ação, que inclui materiais de apoio, receitas, informações mais específicas sobre doenças, além de um espaço para registro de sintomas e acompanhamento das metas.

  • Não trabalho com convênio porque infelizmente o modelo deles não me permite atender os pacientes da maneira em que acredito (consulta longa, muita troca e acompanhamento entre consultas).

    O que os pacientes costumam fazer é solicitar reembolso do plano usando o recibo.

  • A alimentação pode colaborar bastante no manejo dos sintomas na Síndrome do Intestino Irritável. As evidências mostram que entre 50 e 70% das pessoas têm melhoras com alterações na alimentação¹.

    Eu gosto muito de trabalhar buscando a menor restrição alimentar possível, para não diminuir a qualidade de vida da/o paciente.

    Inicialmente proponho algumas mudanças simples para melhorar a qualidade da alimentação, e que muitas vezes já são suficientes para trazer excelentes resultados.

    Caso os sintomas persistam, podemos ir um passo além e testar algumas restrições como a dieta low-FODMAP² (que tem forte embasamento nas pesquisas científicas), mas sempre por um curto período (de 4 a 6 semanas) e posterior reintrodução gradual dos alimentos para que a gente identifique exatamente o que seu corpo tolera e o que não, chegando a uma alimentação nutricionalmente equilibrada, que caiba na sua vida e no seu orçamento e, principalmente, que te dê prazer.

    1. Referência: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20136989/

    2. Dieta low-FODMAP é a dieta pobre em FODMAPs.

    FODMAP é um acrônimo em inglês para Fermentable Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides and Polyols (em português seria: Mono, Di e Oligossacarídeos e Polióis Fermentáveis).

    Resumidamente, são carboidratos de cadeira curta e álcoois de açúcar que são rapidamente fermentáveis e aos quais são atribuídos sintomas gastrointestinais em um determinado grupo de pessoas. Não são essencialmente prejudiciais e nem fazem mal para todos - pelo contrário!

    Muito cuidado ao tentar a dieta low-FODMAP por conta própria. Dietas de restrição podem provocar deficiências nutricionais se feitas sem orientação, além de transtornos alimentares em pessoas com propensão.